GGB Anuncia Ângela Léo Madrinhas da 22ª Parada LGBT+ Bahia

Madrinhas: Ângela e Léo Àquilla GGB Anuncia Ângela Guimarães e Léo Áquila Madrinhas da 22ª Parada LGBT+ Bahia Salvador, Bahia – 28 de agosto de 2025 – O Grupo Gay da Bahia (GGB), com grande honra e emoção, tem o prazer de anunciar os nomes que brilharão como Madrinha e Padrinhos da 22ª Parada do Orgulho LGBT+ Bahia. O evento, que se consolidou como um dos maiores marcos da celebração e reivindicação de direitos da comunidade LGBT+ no país, está agendado para 14 de setembro de 2025, com concentração a partir das 15h no icônico Farol da Barra, em Salvador. Este ano, a escolha recaiu sobre três personalidades cujas vidas e atuações ressoam profundamente com os ideais de luta, inclusão e visibilidade: Léo Áquilla, Marcos Melo e Ângela Guimarães. Cada um, a seu modo, dedicou sua trajetória à construção de um futuro mais justo e equitativo, tornando-se faróis de inspiração para toda a comunidade. Em, Salvador, direto do Farol da Barra, ela vai executar o Hino Nacional a capela, cantora lírica e umas das habilidade dela. Madrinha Léo Áquilla: A Voz Incansável da Luta Trans e da Empregabilidade Léo Áquilla, mulher multifacetada e notável no cenário brasileiro, transcende a imagem de artista para consolidar-se como uma força política e social forte. Após uma carreira artística brilhante, que a projetou em inúmeros programas de televisão e a tornou sua imagem reconhecida nacionalmente, Léo decidiu, a partir de 2020, redirecionar seu talento e visibilidade para a arena política. Sua convicção era clara: para efetivamente auxiliar a comunidade LGBT+, era preciso ir além da visibilidade e tornar-se uma agente ativa na promoção de mudanças estruturais e sociais que garantam direitos, equidade e inclusão. Dotada de uma formação acadêmica robusta, com graduação em Jornalismo e Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi (SP) e pós-graduação em Jornalismo Político pela prestigiada PUC-SP, atriz, cantora e pintora. Léo Áquilla demonstrou a capacidade de articular estratégias políticas com profundidade e eficácia. Seu conhecimento multidisciplinar confere autoridade e propriedade ao seu discurso. O ano de 2023 marcou um divisor de águas em sua atuação. Léo foi nomeada Coordenadora Municipal de Políticas para LGBTI+ na Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, fazendo história ao se tornar a primeira mulher trans a ocupar este cargo. Com uma atuação incansável e enérgica, Léo Áquilla firmou-se como uma das vozes mais combativas e influentes na luta contra a LGBTfobia no Brasil. Ela não só acolhe denúncias, mas assume a linha de frente em cada caso, utilizando sua plataforma para promover a conscientização, a articulação e o combate às injustiças. Sua influência transcende o ambiente político, alcançando empresas e instituições para desmistificar tabus e promover uma visão ampliada sobre gênero e sexualidade. Entre seus feitos mais notáveis, destaca-se a criação de postos de trabalho exclusivos para a comunidade LGBT+, com um foco primordial em pessoas trans e travestis – grupos historicamente marginalizados no mercado formal. Por essa dedicação, Léo é carinhosamente reconhecida como a “gestora da empregabilidade”, um título que reflete seu empenho em transformar vidas, garantir dignidade e fomentar a autonomia. Sua presença como madrinha da Parada do Orgulho LGBT+ da Bahia é um testemunho de sua resiliência e um convite para que as novas gerações sigam seu exemplo, ocupando seus lugares com conhecimento e determinação. Madrinha Ângela Guimarães: A Força da Interseccionalidade e dos Direitos Humanos Ângela Guimarães, figura de proa na defesa dos direitos humanos e na promoção da igualdade racial e social, assume o papel de madrinha da 22ª Parada do Orgulho LGBT+ da Bahia, simbolizando a união de lutas e a força da interseccionalidade. Sua marcante atuação como Secretária da SEPROMI (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia), entre 2015 e 2018, e seu compromisso inabalável com a justiça social justificam plenamente esta escolha. Em sua gestão na SEPROMI, Ângela ampliou a visão da secretaria, reconhecendo a intrínseca conexão entre diferentes formas de discriminação. Sua liderança foi crucial para integrar o combate ao racismo com a luta contra o sexismo e a LGBTfobia, promovendo políticas públicas que visavam a construção de um ambiente mais justo e igualitário para todas as populações socialmente vulneráveis, incluindo a comunidade LGBT+ da Bahia. Ângela Guimarães é reconhecida, como uma oradora incrível e por sua excepcional capacidade de diálogo e articulação com diversos movimentos sociais. Mesmo com o foco principal da SEPROMI no combate ao racismo, ela demonstrou sensibilidade notável e abriu canais de colaboração com lideranças LGBT+. Sob sua direção, foram realizados seminários, linhas de crédito financeiros, encontros e campanhas que abordaram a complexa interseccionalidade das discriminações, destacando como o racismo, a homofobia e a transfobia afetam de forma particular indivíduos negros LGBT+. Seu trabalho ativo contra o racismo institucional e a intolerância foi um marco, rompendo estruturas arraigadas e estendendo a luta para incluir a homofobia e a transfobia em serviços públicos e práticas institucionais. Sua dedicação à pluralidade de vozes foi fundamental para trazer as pautas LGBT+ para o centro da agenda de diversos setores da gestão pública estadual. Ângela também é uma defensora incansável das políticas transversais de direitos humanos, articulando ações que reconheciam a interseção entre raça, gênero e sexualidade. Essa abordagem integrada, parte de sua história como ativista, resultou em colaborações valiosas entre secretarias e órgãos, visando atender de forma holística a grupos historicamente negligenciados. A SEPROMI, sob sua liderança, promoveu campanhas de conscientização que impactaram positivamente as questões LGBT+, alinhando pautas como a visibilidade trans, o respeito à diversidade sexual e as urgências das juventudes marginalizadas, ampliando o protagonismo de minorias LGBTrans em espaços públicos e institucionais. Sua defesa da diversidade cultural e religiosa, em especial a valorização das religiões de matriz africana, ecoa diretamente na luta da comunidade LGBT+, especialmente para pessoas trans vinculadas a essas tradições, que frequentemente enfrentam dupla discriminação. Mesmo fora de cargos diretamente ligados à pauta LGBT+, Ângela sempre esteve disposta a amplificar vozes marginalizadas, promovendo espaços de visibilidade, escuta e atuação para diferentes comunidades, conectando diversas lutas com um objetivo comum: o combate
Free City Tour LGBT

Palácio do Rio Branco morada do Governador da Bahia, Diogo Botelho 1591 Formulário Inscrição Bem-vindo ao Coração Vibrante da Diversidade! Salvador, a primeira capital do Brasil, é uma cidade onde a história se encontra com a diversidade, e onde cada esquina conta uma história de amor, liberdade e orgulho. Durante esta Semana da Diversidade, convidamos você a explorar os tesouros ocultos e os destinos mais emblemáticos desta cidade repleta de vida, calor humano e aceitação. Prepare-se para uma jornada inesquecível. Semana da Diversidade Para celebrar os 473 anos de Salvador, organizamos uma edição especial de aniversário com um ‘Free City Tour LGBT’. A visita guiada levará você a locais históricos e contemporâneos marcados pela presença de personagens da comunidade LGBT, incluindo residências, palácios, igrejas, conventos, praças públicas, bares, boates e restaurantes que a história registra como significativos para a comunidade LGBT+, especialmente durante a era colonial de Salvador. Uma oportunidade para conhecer esse lado da cidade com o privilégio de ser guiado por Luiz Mott. Detalhes do Tour: Data: 7 de setembro de 2024 Itinerário do Tour 1. Palácio do Rio Branco 2. Igreja de São Francisco 3. Convento do Carmo 4. Praça da Sé 5. Bares e Boates Históricos 6. Residências Notáveis 7. Restaurantes e Cafés Personagens Históricos da Comunidade LGBT+ de Salvador 1. Xica Manicongo História: Xica Manicongo é uma figura histórica emblemática do período colonial brasileiro, conhecida por ser uma das primeiras pessoas documentadas a enfrentar a repressão de gênero no Brasil. Xica era uma escravizada de origem africana que, ao chegar ao Brasil, foi identificada vivendo como mulher, apesar de ter sido designada homem ao nascer. Em 1591, Xica foi denunciada à Inquisição portuguesa por práticas consideradas heréticas e foi condenada por “sodomia” e por se vestir com roupas femininas. Legado: Xica Manicongo representa a luta histórica das pessoas trans e de gênero não conformista contra a opressão e a violência. Sua história destaca a presença e a resistência de pessoas LGBT+ desde os primórdios do Brasil colonial. 2. Diogo Botelho História: Diogo Botelho foi governador-geral do Brasil entre 1602 e 1608. Nascido em uma família nobre em Portugal, Botelho foi conhecido por sua administração rigorosa e suas reformas administrativas. Embora as referências explícitas à sua orientação sexual sejam raras nos registros históricos, Diogo Botelho é frequentemente lembrado na tradição oral e na cultura popular de Salvador. Legado: Diogo Botelho é lembrado por seu papel na administração colonial e por seu suposto relacionamento com um homem, que desafia as normas sexuais da época. Ele simboliza a presença de figuras LGBT+ em posições de poder e influência na história do Brasil. 3. Felipa de Souza História: Felipa de Souza foi uma mulher portuguesa que viveu na Bahia durante o século XVI. Ela é famosa por ter sido uma das primeiras mulheres a serem condenadas pela Inquisição por práticas homossexuais. Em 1591, Felipa foi denunciada por envolvimento em relações amorosas com outras mulheres. Após um julgamento, ela foi condenada e punida publicamente, um destino compartilhado por muitos que desafiaram as normas sexuais da época. Legado: Felipa de Souza é um símbolo da resistência lésbica e da perseguição que muitas mulheres enfrentaram por causa de sua orientação sexual. Seu nome foi adotado pelo Prêmio Felipa de Souza, concedido pela organização OutRight Action International para ativistas LGBT+ em todo o mundo.
Inovação e inclusão: o papel crucial da diversidade LGBT+ nas empresas

Inovação e inclusão: o papel crucial da diversidade LGBT+ nas empresas
Viver LGBT Além (60+)

Diagnóstico do Envelhecimento da População LGBT de Salvador Denise Taynáh Leite (74) e Ana Apocalypse (65): duas mulheres trans que estarão na nova temporada da série premiada do #Colabora LGBT+60. (Fotos: Gab Meinberg) Se você é da turma 60+ e reside em Salvador, esse questionário abaixo é para você, responda rapidinho e suas informações irão ajudar fazer o Diagnóstico do Envelhecimento da População LGBT de Salvador, a meta é duzentas realizar essa pesquisa com amostra de duzentas (200) pessoas. Para acessar o Google Forms, formulário virtual da pesquisa, a pessoa deve estar logada a uma conta de um e-mail pessoal, para começar a responder a pesquisa que leva 5 min, logo terminar de responder aperte opção enviar, é anônimo, sua identidade vai ser preservada. O Diagnóstico do Envelhecimento da População LGBT de Salvador é importante porque o seu produto final vai servir para orientar políticas públicas para a população idosa e idoso de Salvador. O as pessoas estão envelhecendo rapidamente, esse envelhecimento da população em geral e as velhices LGBT é um grande que requer uma reestruturação do Estado com a finalidade de garantir longevidade e velhice com qualidade de vida e bem-estar dos idosos e idosas. Caso você deseje fazer uma visita a nossa sede o nosso endereço: Lad de São Miguel, 24 – Centro Histórico, Salvador, BA. Pode também fazer contato pelo telefone especial celular (71) 9884-0100, ou por e-mail ggbbahia@gmail.com e nossa rede social no instagram @grupogaydabahia Essa pesquisa é uma realização do Grupo Gay da Bahia e Quimbanda Dudu, agradecimento especial ao Diverso da Universidade Federal de Minas Gerais, que em 2021 realizou estudo similar com apoio da Prefeitura de Belo Horizonte. Acesse o questionário abaixo! https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeUe7JO3SFhu-ZJ6OqTsXcxZFoOBgciiwfMZUxW5gbD6wFZPA/viewform
Quem perde quando os homens não choram?

Tem homens, como meu marido, que são bonitos demais para o que a masculinidade espera deles. Mas será que tem um caminho para que façam as pazes com seus sentimentos? É isso que Gabi e eu investigamos neste episódio do podcast Revolução de Afetos, junto com os pesquisadores e psicanalistas Lucas Liedke e André Alves. NANA QUEIROZ E-mail avaaz@avaaz.org — Não precisa chorar, filho — eu disse.Mas não houve beijinho ou boa intenção que me salvasse da repreensão do meu marido, João:— Nunca mais diga isso! Se ele está chorando, é porque ele precisa!João falava com a propriedade de quem dói. João, um homem bonito por quem me apaixonei quando lacrimejou em nosso segundo encontro, ao ver um filme sobre o amor. João, que era bonito demais para o que a masculinidade esperava dele. Que se tornou “João Chorão” muito cedo na escola, e foi engolindo o choro até ele ficar indigesto no peito estufado de macho. E depois esqueceu como se fazia.Não sabia mais soltar a dor de dentro (nem a alegria), pra deixar as lágrimas aliviarem ele. Para o nosso filho, tudo que queria era que nunca esquecesse como fazê-lo -e eu também.Mas será que tem um caminho para que homens como João façam as pazes com suas lágrimas – e com seus sentimentos? É isso que Gabi e eu investigamos neste episódio do podcast Revolução de Afetos, junto com os pesquisadores e psicanalistas Lucas Liedke e André Alves.Clique nos botões abaixo para ver ou ouvir. Ouvir o podecast Depois conta pra gente como essas reflexões ressoaram no seu coração?Porque a revolução vai ser de afetos, ou não será revolução nenhuma. Com a força necessária para chorar choros de tristeza e alegria, Nana, Gabi e toda a equipe da Avaaz.
Você conhece a (PrEP)? Revele!

A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um novo método de prevenção à infecção do HIV por meio do uso de dois medicamentos (Tenofovir+entricitabina) em pessoas não infectadas pelo vírus, que agem bloqueando caminhos que o vírus precisa para infectar o organismo, antes de a pessoa ter contato com o vírus HIV. Disponível no SUS desde dezembro de 2017, a PrEP vem se consolidando como uma estratégia eficaz para prevenir novos casos de infecção pelo HIV e promover práticas sexuais mais seguras. Além da forma oral, de uso diário e contínuo, indicada para qualquer pessoa em situação de vulnerabilidade ao HIV, temos mais recentemente, a PrEP sob demanda, que consiste na tomada da PrEP apenas quando a pessoa tiver uma possível e xposição sexual de risco ao vírus. Neste caso, a PrEP deve ser utilizada com o uso de 2 comprimidos de 2 a 24 antes da relação sexual programada, + 1 comprimido 24 horas após a dose inicial, + 1 comprimido 24 horas após a segunda dose. Entretanto, segundo o Ministério da Saúde, a PrEP sob demanda é indicada apenas para homens cisgêneros heterossexuais, bissexuais, gays e outros HSH, pessoas não b inárias designadas como do sexo masculino ao nascer, travestis e mulheres transexuais – que não estejam em uso de hormônios à base de estradiol, que sejam capazes de planejar o momento do sexo e que tenham uma frequência menor de relações sexuais – uma vez por semana ou menos, em média (BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Técnica N° 8/2023 de 16 de janeiro de 2023). Novos esquemas de PrEP vêm sendo estudados e os resultados de eficácia comprovados. O exemplo mais recente da aprovação de novas tecnologias pela Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) para prevenção do HIV no Brasil, é a PrEP injetável de longa duração, com o a utilização do Cabotegravir (CAB-LA). O novo medicamento ainda não tem data para ser comercializado no país, mas em breve será ofertado no âmbito de estudos clínicos, visando reunir subsídios científicos para possível inclusão do CAB-LA no SUS. * segundas-feiras à tarde / terças e quartas-feiras manhã e tarde e sextas-feiras pela manhã.**Vide NOTA INFORMATIVA DASF/DIVEP Nº16/2021. Eficácia da PreP A estratégia reduz em mais de 90% o risco de infecção pelo HIV, se utilizada regularmente. Ou seja, a eficiência da proteção está relacionada diretamente à adesão, devendo ser somada a outras medidas de prevenção, tais como o uso de preservativos e gel lubrificante, detecção e tratamento precoce das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), dentre outros, já que a profilaxia não impede a ocorrência destas infecções. A PrEP faz parte da chamada prevenção combinada ao HIV no Brasil. Quem pode usar a PreP? A PrEP é recomendada para indivíduos das populações-chave a partir de 15 anos, com peso igual ou superior a 35 kg, que apresentem risco aumentado de infecção pelo HIV e encontram-se em contextos específicos, associados a uma maior vulnerabilidade à infecção por meio das suas práticas sexuais, como número e diversidade de parcerias, uso irregular de preservativos, além de demonstrar o interesse em usar o medicamento (BRASIL, 2022). A profilaxia também está indicada em situações de relações sexuais em troca de dinheiro, objetos de valor, drogas ou moradia, para a parceria soronegativa em uma relação sorodiferente (uma pessoa tem o HIV e a outra não), e para pessoas adeptas ao “Chemsex”, prática sexual sob a influência de drogas psicoativas com a finalidade de melhorar as experiências sexuais (BRASIL, 2022). Mas lembre-se, a indicação da PrEP deve ser feita conjuntamente com um profissional de saúde habilitado, e os medicamentos podem ser encontrados gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) ou adquiridos nas farmácias. * segundas-feiras à tarde / terças e quartas-feiras manhã e tarde e sextas-feiras pela manhã.**Vide NOTA INFORMATIVA DASF/DIVEP Nº16/2021 Onde encontro a PreP no SUS? O Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa (CEDAP) foi a primeira unidade de saúde a ofertar a PrEP na Bahia, em 2018, e a constituir uma equipe de saúde capacitada para a atuação e disseminação da estratégia em todo o Estado, a partir da implementação do Protocolo de Pesquisa ImPrEP no Centro, em parceria com o INI- Fiocruz. Atualmente, o CEDAP tem cerca de 900 pessoas cadastradas na profilaxia, o maior quando comparado a outras unidades dispensadoras de PrEP no estado (Painel PrEPSICLOM, agosto de 2023). O Ambulatório da PrEP do CEDAP conta com a atuação de profissionais médicos especialistas, que distribuem o atendimento aos/às usuários(as) da profilaxia em quatro dias na semana*, além da triagem por enfermeiras e aconselhadoras do Projeto ImPrEP, de segunda a sexta-feira. Além do CEDAP, em Salvador, contamos com mais três serviços de saúde municipais para atendimento da PrEP, e uma Unidade Dispensadora de Medicamento (UDM Comércio), apenas para a dispensa da PrEP prescrita na rede privada**. Outros três (3) serviços situam-se na região metropolitana de Salvador (Camaçari, Simões Filho e Lauro de Freitas) e trinta e cinco (35) encontram-se distribuídos no interior do estado da Bahia. A seguir, as unidades que ofertam PrEP SUS em Salvador: 1. SAE MARYMAR NOVAES – End: Rua Arthur Bernardes nº 1, Dendezeiros. Tel: (71) 3202-1606 2. SEMAE LIBERDADE – End: Rua Lima e Silva, n° 217, Liberdade. Tel: (71) 3021-7329 3. ICOM – INSTITUTO COUTO MAIA – End: Rua Coronel Azevedo, s/n, Cajazeiras II. Tel: (71) 3103-7150/7210 / (71) 31037168 (WhastApp). 4. CEDAP – End: Rua Comendador José Alves Ferreira, nº 240, Garcia. Tel:(71) 3116-8888 / (71) 99673-3006 (WhastApp). 5. UDM COMÉRCIO (consulta na rede privada e retirada do medicamento no SUS). End: Condomínio Edifício Conde dos Arcos – Av. Jequitaia, 40 – Comercio, Salvador, Bahia.Tel: (71) 3202-1113. Clique no link a seguir e conheça as demais Unidades do SUS que disponibilizam gratuitamente a PrEP na Bahia e no Brasil: http://antigo.a ids.gov.br/pt-br/acesso_a_informacao/servicos-de-saude/prep * segundas-feiras à tarde / terças e quartas-feiras manhã e tarde e sextas-feiras pela manhã.**Vide NOTA INFORMATIVA DASF/DIVEP Nº16/2021. atualizado em 27 de setembro de 2023.
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