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GGB pede Justiça para Alex Fraga seis meses de impunidade.

FOTO; pessoal.

Salvador, 10, outubro de 2019.Do GGB – Passados seis meses da morte violenta de Alex Fraga,35 anos, funcionário público, no dia 13 de abril até presente as investigações encontram-se paradas, sem motivações o sustenta a ideia do que mais vale a vida de um bicho que de um ser humano. Ele era um ativista de combate a homofobia em Lauro de Freitas tinta em trabalho social reconhecido na cidade e também era coordenador do Centro de Teste e Aconselhamento (CTA) – serviços de saúde na promoção da equidade de acesso ao aconselhamento e ao diagnóstico do HIV, das hepatites B e C e da sífilis. Alex era muito querido pela população e a notícia do crime causou comoção. O corpo foi na comunidade Pedreira entre Simões Filho e Areia Branca, em Lauro de Freitas.

Alessandro não era um qualquer, mesmo que fosse, e papel da polícia investigar. Ele foi morto com requintes de crueldades e sofreu muita dor antes de morrer.” Ele sofreu com pauladas e estrangulamentos era uma pessoa de estrutura corporal franzina, dilaceraram sua face certamente foram mais de duas pessoas, covardia”. Disse Marcelo Cerqueira, presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB).de acordo do Cerqueira o descaso e a omissão com esses crimes são tratados em sua maioria acaba por estimular para novos homicídios aconteceram, em especial nesse momento atual em que só pelo fato de ser LGBT deve-se redobrar atenção.

O nome Alex se transformou em ema estática de sangue que deveria envergonhar a Ministra dos Direitos Humanos do Brasil. De acordo com o Grupo Gay da Bahia em 2018 no Brasil foram assassinados 420 LGBT, 2019 até setembro já são 280 na Bahia já foram 22 executados. O caso é investigado pela 22ª Delegacia, em Simões Filho, a época e atualmente DHPP.
‘Foi um crime estupido e bárbaro e por isso não se deve se descartar a motivação homofobica’. A Secretaria de Segurança Pública não botou gás suficiente para responder a sociedade a época do crime agora e mais difícil, é um gay! Completou Cerqueira. Esse caso em particular, reforça a necessidade da designação de um delegado especial para acompanhamento de crimes homofóbicos, para que os processos sejam devidamente instruídos com todas as peças para que o Ministério Público possa aplicar a justa lei.

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