[20:58, 10/04/2021] Sua ótima repercussão refletiu a necessidade de parâmetros por parte de um número crescente de pessoas que buscam acompanhar a evolução social e se comunicar de forma mais consciente, responsável e inclusiva.
Nessa versão ampliada, além de técnicas e reflexões sobre como minimizar marcadores de gênero na escrita e na fala, foram incluídas outras questões presentes no discurso cotidiano que reforçam preconceitos de cor/raça, orientação sexual, origem, ageísmo e capacitismo.
“A língua é um sistema vivo e dinâmico que está constantemente evoluindo e se modificando. Uma Linguagem Inclusiva que segue a norma gramatical da língua portuguesa utilizada no Brasil de hoje pode ser aplicada universal e imediatamente, sem causar qualquer ruído e independente de mudanças formais” afirma o autor e especialista sobre o tema André Fischer.
Em 54 páginas são abordados temas como linguagens simples e neutra e estratégias semânticas para eliminar marcadores de gênero. Trata também de maneira direta a presença no discurso de racismo e branquitude, gordofobia, xenofobia e qual a melhor maneira de se referir a esses assuntos como orientação sexual, identidade de gênero e diversas deficiências sem desrespeitar o próximo – o que muitas vezes acontece sem mesmo nos darmos conta. O novo Manual conta também com dicas para falar em público de maneira inclusiva.
Tudo de maneira objetiva, descomplicada e para imediata aplicação.
André Fischer é criador e diretor do Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, maior evento cultural de diversidade & inclusão da América Latina, desde 1993. É também coordenador do Centro Cultural da Diversidade da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, curador de cinema e teatro, pesquisador, consultor e palestrante da CaseFala sobre D&I.