Violência Eleitoral Lgbtfóbica supostamente Praticada por Pré-candidato a Prefeito de Varzedo Recôncavo da Bahia

Gilvandro dos Santos (Binho da Rifa), foto Facebook OGrupo Gay da Bahia coduna com a notíccia-crime da Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) apresentada ao MP , pré-candidato a prefeito do Município de Varzedo no Estado da Bahia, para apurar suposta conduta de violência eleitoral LGBTIfóbica. Nesta segunda-feira (22), a Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) protocolaram uma notícia-crime junto ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA) e Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia via sistema de alertas de desinformação eleitoral (SIADE) em face de Gilvandro dos Santos (Binho da Rifa), pré-candidato a prefeito do Município de Varzedo no Estado da Bahia, para apurar suposta conduta de violência eleitoral LGBTIfóbica. As ofensas contra a população LGBTI+ se dão em um contexto de discurso pré-eleitoral e foram publicadas e difundidas em um grupo no WhatsApp, uma das plataformas da META. Segue a transcrição com inteiro teor do áudio: “Não não eu não falei que o grupo dos viado é ruim não eu falei que a bíblia condena eu sou uma pessoa religioso, entendeu? Tem um bocado de pessoas religiosa, católica, evangélica, tem budista, pode ter aí macumbeiro, pode ser pode ter todo tipo de gente eu respeito. Quem também não é católico não é evangélico respeito a todos. Agora, eu falei em relação aos gays que essa prática do homem dar as costas para outro homem é coisa do cão! E o nosso deus que está sobre o céu, sobre todas as alturas não apoia essa prática do homem se relacionar com outro homem. Isso é coisa do Satanás e eu não apoio essa prática ruim do diabo. Se eleito for, pela vontade da maioria do povo vazedense, se eu for próximo prefeito de todos os vazedenses, eleito dia 6 de outubro nesta eleição de 2024, a partir do dia primeiro começar a governar, se o grupo de gays, se o grupo quiserem fazer um movimento LGBT, quiserem se manifestar, colocarem palanque, fazer caminhada de gay dentro da cidade de Varzedo, eu Binho da rifa, estando prefeito de Varzedo, em praças públicas, que eu vou passar a mandar e ter o poder abaixo de Deus eles não fará, porque colocarei a polícia para tirar eles das praças públicas e eles não fará nenhum movimento deles dentro da cidade, porque eu prezo o valor pelas famílias, pelas vidas, pelas as crianças que vão crescendo, vem nascendo, tem cinco anos, seis anos, vão ter dez, vão ter doze, vão querer pensar em namorar, eu quando tinha 12 anos já pensava em ter uma namorada, então eles veem um homem se relacionando com outro, essa não é a vontade do Deus que eu creio e é o Deus de Jacó. Não vou aceitar essa prática de minha cidade de Varzedo, ter movimentos LGBT na praça pra gays, tá lá fazendo festa pra ensinar as crianças a aprenderem a ser gay. Porque o meu Deus quer que o homem se relacione com a mulher e passe a dar frutos, passe a gerar mais filhos e vir gerações após gerações. Vê como vem as gerações aí de Gustavinho, vem Manu, vem Clove, vem Gustavinho, depois de Gustavinho vem outro, vem outro gerações após gerações. Homem com homem eu não aceito. Se o movimento LGBT quiser fazer qualquer tipo de ação deles, passe a favor de homem se deitar com homem aqui em Varzedo, eles podem fazer num espaço privado, num espaço privado de alguém que seda, que não seja, que pertença ao município, mas se for em praça pública eu não aceito essas práticas que a religião também condena, eu também condeno, não aceito essa prática que o meu Deus Todo-Poderoso não é a favor, estou aqui para lutar pelos direitos e pela vontade de o meu Deus, do Deus de Jacó, Deus de Jacó quer a beleza, quer a limpeza, quer a união das famílias, quer a relação entre o homem e a mulher, mas essa classe tem meu apoio, para eu ajudar eles na hora que eles precisar de um emprego, de um trabalho, para ajudar a combater a fome, precisar do que for do alimentação, do emprego, ajudar eles a ter uma faculdade, ter uma condição de melhor de vida, mas fazer essa prática não terá meu apoio dentro da espaço pública do nosso município de Varzedo.” A publicação, que já foi matéria em site jornalístico (https://www.piroponews.com/2024/04/varzedo-pre-candidato-prefeito-binho-da.html), promove discurso de discurso de ódio de incitação à LGBTIfobia, reforçando a violência que esta comunidade sofre no Brasil. É importante chamar atenção para o fato de que a LGBTIfobia foi equiparada aos crimes de racismo previstos na Lei nº 7.716 de 2012 pelo Supremo Tribunal Federal em julgamento conjunto da ADO nº 26 e MI nº 4733. Além disso, o Brasil é signatário de uma série de tratados internacionais que são contrários a qualquer tipo de discriminação pautada na orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero. A Aliança Nacional LGBTI+ e ABRAFH reforçam o seu compromisso com o enfrentamento de todas as formas de discriminação e a violência política baseada na identidade de gênero. Para mais informações entrar em contato com o Coordenador Jurídico Adjunto da Aliança Nacional LGBTI+, Gabriel Dil, no número (54) 99135-0169 ou com o Coordenador de Advocacy no Senado Federal da Aliança Nacional LGBTI+, Gabriel Borba, no número (61) 99242-6050. Brasília – DF, 22 de abril de 2024. Toni Reis Diretor Presidente da Aliança Nacional LGBTI+ Diretor-Presidente da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas Cláudio Nascimento Coordenador Geral do Programa Voto Com Orgulho da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador de Políticas Públicas da Aliança Nacional LGBTI+ Gabriel Dil OAB/RS 111.168 Coordenador Jurídico Adjunto da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador Adjunto da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas/RS Gabriel Borba OAB/DF 70.630 Coordenador de Advocacy no Senado Federal da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador Distrital da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas/DF Grégory Rodrigues Roque de Souza Coordenador de Comunicação da Aliança Nacional LGBTI+ Assinam também À Coordenação Nacional da Aliança Nacional
Cartilha Segurança Pública e LGBT no Distrito Federal

A (o) profissional de segurança pública da Polícia Militar do Distrito Federal cabe garantir às pessoas travestis e transexuais, o direito ao tratamento verbal pelo nome social, ainda que este não conste em sua identidade documental, não cabendo qualquer tipo de constrangimento ou objeção de consciência.
SEGURANÇA PÚBLICA E POPULAÇÃO LGBT: FORMAÇÃO, REPRESENTAÇÕES E HOMOFOBIA
Nossos Santos em Cartum

Sérgio e Baco, santos católicos, poderia ter sido casal gay da antiguidade. San Valentim santo dos nomarodos festejado pelos gays Sao Sebatião, amado pela comunidade. Santa Maria Madalena, lava pés.
Quem foi Felipa de Sousa, processada por lesbianismo pela Inquisição e hoje ícone do movimento LGBT

Aconteceu em 26 de janeiro de 1592 em Salvador aquele que é, por muitos, considerado o mais pungente caso de homofobia da história do Brasil: condenada pela Inquisição por ter se relacionado com seis mulheres, a portuguesa Felipa de Sousa foi açoitada publicamente, teve seus bens confiscados, foi obrigada a comparecer a auto de fé descalça e com vela acesa na mão, incumbiu-se de penitências espirituais e ainda precisou pagar as custas processuais. Por fim, acabou sentenciada com o “degredo para sempre para fora da capitania da Baía de Todos os Santos”, conforme documento de 24 folhas manuscritas frente e verso — guardado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, Portugal —, em cuja capa se lê “Nº 1267: Processo de Felipa de Sousa cristã velha presa no cárcere do Sancto Officio”. Primeiro padre visitador do Tribunal do Santo Ofício no Brasil, o português Heitor Furtado de Mendonça atuou no Nordeste brasileiro por quatro anos, de 1591 a 1595, conta o pesquisador Paulo Rezzutti. De acordo com os registros, Mendonça recebeu denúncias de 29 mulheres pelo mesmo “crime”: os relacionamentos lésbicos. Sete acabaram julgadas pela Inquisição e punidas. Nenhuma de forma tão contundente quando Felipa de Sousa. “O caso da Felipa de Sousa é icônico porque ele é o primeiro registro de relacionamentos lésbicos ocorridos no Brasil, já que acabou documentado por meio do Tribunal do Santo Ofício. É simbólico”, diz Rezzutti à BBC News Brasil. Mott diz que, fosse na Europa daquela época, o destino de Felipa teria sido a fogueira — mas na colônia, longe dos olhares do Vaticano, as penas podiam ser aliviadas O caso 1267 Em seu livro Mulheres do Brasil: A História Não Contada, há um capítulo dedicado a esse episódio e outras ocorrências correlatas. “Na maior parte dos casos, tudo não passava de experimentações sexuais em que as mulheres jovens acabavam por extravasar a sua energia sexual antes do casamento, sem perigo de romper com a sua virgindade, com amigas e mulheres escravizadas. Mas algumas mulheres casadas, ou não, preferiam efetivamente o contato com outras iguais”, escreve. Foi numa dessas que o padre inquisidor soube da vida sexual de Felipa. Mulher de um homem influente da capitania, Paula de Siqueira andava comentando sobre relações entre duas mulheres para suas amigas e isso teria despertado o interesse do visitador. Ela confessou: estava tendo um caso com Felipa de Sousa. “Felipa mandou para Paula diversas cartas de teor amoroso, trocaram beijos e afagos lascivos por um ano, até que um dia finalmente houve a consumação do ato sexual entre elas”, diz Rezzutti, em seu livro. Conforme o processo da Inquisição, Felipa tinha 35 anos, era casada com um pedreiro e ganhava a vida como costureira. “Paula não foi a primeira amante que arrumara”, conta Rezzutti. “Na verdade, Felipa não perdia uma oportunidade de seduzir outras mulheres, chegando a confessar ao inquisidor ter tido seis parceiras em oito anos. Heitor Furtado de Mendonça julgou-a culpada e condenou-a a receber açoites públicos.” Assim, a costureira portuguesa foi levada até a igreja da Sé, em Salvador, para ouvir sua sentença. No tal auto de fé, ela vestia um camisolão comprido de linho cru áspero. Segurava uma vela nas mãos. “Seus pecados foram enumerados publicamente na igreja lotada”, narra o pesquisador. “Terminado o ato, foi levada ao Pelourinho, onde foi presa e açoitada diante de todos.” Depois de seu degredo da capitania, nunca mais se soube notícias dela. No livro Lesbianismo no Brasil, o sociólogo e antropólogo Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia e fundador da organização não-governamental Grupo Gay da Bahia, dá mais detalhes sobre a sorte de Felipa. Ele ressalta que, fosse na Europa daquela época, o destino da mesma teria sido a fogueira — mas na colônia, longe dos olhares do Vaticano, as penas podiam ser aliviadas. De acordo com suas pesquisas, Paula de Siqueira, a denunciante de Felipa de Sousa, afirmou ao inquisidor que vinha há dois anos recebendo “cartas de amor” dela, “com a qual trocara alguns abraços e beijos, chegando a ter ‘ajuntamento carnal uma com outra, por diante, ajuntando seus vasos naturais, tendo deleitação’”. Paula ainda revelou ao padre que Felipa se portava “sempre do modo como se ela fora homem, pondo-se em cima”. E confessou ela ainda que sabia não ter sido a primeira das mulheres seduzidas pela costureira. Mott detalha ainda outro dos depoimentos acusatórios, o feito por Maria Lourenço, uma mulher casada de 40 anos. “Disse que, estando na roça, a dita Felipa de Sousa ‘se fechou em um quarto e lhe começou a falar muitos requebros e amores e palavras lascivas, melhor ainda do que se fora um rufião com sua amante”, narra. “E lhe deu muitos abraços e beijos, e enfim a lançou sobre sua cama (…), se deitou sobre ela de bruços com as fraldas ambas arregaçadas e assim com os seus vasos dianteiros ajuntados se estiveram ambas deleitando até que a dita Felipa, que de cima estava, gozou’.” Diante do padre inquisidor, Felipa não titubeou. Assumiu seus relacionamentos. Ao ouvir do padre o nome de suas amantes, enfatizou que “todas essas comunicações lhe causavam grande amor e afeição carnal”, conforme Mott transcreve dos documentos oficiais. O antropólogo pontua que, condenada, ela foi conduzida descalça pelas ruas de Salvador, açoitada “certamente com todos os moradores espiando pelas janelas e sacadas das moradias: que servisse de lição às outras nefandistas pecadoras”. “Como penas espirituais”, descreve, “foi obrigada a jejuar a pão e água 15 sextas-feiras e nove sábados em honra da pureza da Virgem Maria, e a rezar 33 vezes um salmo.” Mott escreve ainda que, além “de vergonha e humilhação pública pelo degredo, Felipa de Sousa teve de pagar as custas do processo”, em montante equivalente a três meses de trabalho de um operário braçal, conforme pesquisas do autor. Mott foi o primeiro pesquisador a resgatar a história de Felipa de Sousa, nos arquivos da Torre do Tombo, ainda nos anos 1980. “Descobri Felipa no meio de 60 mil processos da Inquisição, arquivados em Lisboa”,
Militência e organização política na Bahia
Boletim do GGB 1981 2005
Homossexuais da Bahia : dicionário biográfico : (séculos XVI-XIX) / Luiz Mott.
Luxo e Glòria do Baiano Evandro de Castro Lima no Rio Maravilha

Um efeito especial de Tantos Carnavais realçando o luxo e a beleza de “Tributo à Vaidade”, fantasia histórica apresentada por Evandro de Castro Lima em seu último desfile no Hotel Glória, em 1985. Um efeito especial de Tantos Carnavais realçando o luxo e a beleza de “Tributo à Vaidade”, fantasia histórica apresentada por Evandro de Castro Lima em seu último desfile no Hotel Glória, em 1985. Evandro nasceu em Salvador em 29 de janeiro de 1920 e faleceu na cidade do Rio de Janeiro em 24 de fevereiro de 1985. Era formado em advocacia, mas foi consagrado como figurinista, bailarino e carnavalesco, não só do Rio, mas do Brasil. Era um homem muito bonito, gestos finos, apesar disso ganhou fama de valentão na velha São Salvador, porque precisava se defender contra quem não gostava do seu jeito de ser e de viver. Deu porrada em muito macho abusador no Porto da Barra. Evandro foi mal compreendido na Salvador da época por sua orientação sexual, assim, como muitos para poder viver e ser feliz, se exilou no Rio de Janeiro.Com isso a Bahia perdia e o Rio ganhou um presente, recebia uma pessoa que mais tarde se transformaria na persona das artes e do carnaval carioca sendo referência para todo o Brasil. A sofisticação, gosto pelo luxo, a sua fama e glória conquistou os corações dos cariocas e da mídia da época. “Queremos promover a memória do carnavalesco para a sua terra, a cidade de Salvador, agora mais inclusiva e humana. Expor sua arte para a cidade e as novas gerações terem a oportunidade de conhecer a trajetória desse grande artista! Disse Marcelo Cerqueira, presidente do GGB. Conhecer esse carnaval de luxo e a arte dos figurinos de Carnaval, conhecer o criador e a criatura. As criações e as glórias dos concursos dos bailes de carnaval. Ainda como registro o Grupo Gay da Bahia (GGB), sugere ainda a Câmara Municipal a nomeação de logradouro público ou novos circuito de Carnaval com o nome do artista, assim como fez a cidade do Rio de Janeiro, dando o seu nome, ainda em vida, há uma rua no Recreio dos Bandeirantes, no bairro da Tijuca.
Motorista esfaqueada 20x tem alta: “Medo dele terminar o que começou”

Lilian Borges foi esfaqueada e teve o carro roubado da RMS; ela teve que se fingir de morta para sobreviver Publicado segunda-feira, 22 de abril de 2024 às 18:47 h | Autor: Da Redação Jornal Atarde Após cinco dias internada, recebeu alta neste domingo, 21, a motorista por aplicativo que foi esfaqueada 20 vezes e teve o carro roubado em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), na madrugada da última segunda-feira, 16. Emocionada por ter sobrevivido, Lilian Borges, de 46 anos, falou em primeira mão com o Portal A TARDE nesta segunda-feira, 22. Segundo a motorista, resta agradecer à Deus pelo “milagre” e “torcer para que a justiça seja feita”. “Estou melhorando, me recuperando ainda, mas nem acredito que estou viva. Tenho plena convicção que vivi um milagre e sou muito grata à Deus por isso. Eu ainda fico lembrando das cenas e tentando, de certa forma, entender a crueldade de um ser humano, de fazer algo assim terrível com o outro sem nem ao menos ter um motivo. E ao mesmo tempo que celebro a minha vida, fico com medo ao saber que ele ainda está solto, porque ele pode muito bem querer terminar o que começou”, conta. Vídeo: motorista por app conta como fugiu da morte após ser esfaqueada No dia do ocorrido, Lilian Borges foi até o bairro do Doron, em Salvador, para buscar um cliente já conhecido. Por isso, ela resolveu fazer a corrida “por fora” do aplicativo. No entanto, a mulher não imaginava que o tal cliente de confiança tentaria matá-la. O destino seria o Inocoop, em Camaçari, porém, ao passar pela Estrada da Cascalheiras, o homem anunciou o assalto. Para sobreviver, ela precisou fingir que estava morta. A motorista foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para um hospital em Camaçari, onde ficou internada até este domingo. O quadro de saúde dela é estável. “Amanhã irei ao médica fazer uns exames. Estou me sentindo bem e sinto que irei melhorar cada dia mais. Só em estar viva, como eu disse, já é um milagre. Eu não sei que motivou ele, às vezes penso que pode ter sido homofobia, outras vezes penso que foi pelo assalto mesmo, quis levar o carro e me matar… Enfim, não sei o motivo, mas espero que ele seja preso e não fique à solta“. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil informou que depoimentos já foram coletados e diligências investigavas estão sendo realizadas para localizar o autor do crime. O caso está sendo investigado pela 26ª Delegacia Territorial (DT) de Vila de Abrantes.