Roteiro Turístico Salvador das Artes

Reprodução “Damas da Noite”, o.s.t., 73 X 92 cm, (1974) GGB Indica 08 Museus Incríveis que Vale a Visita e Reverencia o Genial Carlos Bastos na VIII Semana da Diversidade Cultural de Salvador: 02 a 07 de Setembro Da Redação por Marcelo Cerqueira @marcelocerqueira I Salvador é um destino repleto de história, cultura e arte. A cidade abriga diversos museus que merecem uma visita. Este roteiro turístico destaca os museus imperdíveis de Salvador, proporcionando uma experiência rica e diversificada. Um destaque aqui para o nosso genial Carlos Basto. Carlos Bastos, um dos mais importantes artistas baianos do século XX, era gay. Nascido em 1925 e falecido em 2004, ele viveu sua orientação sexual de maneira aberta em uma época em que ser gay em Salvador era sinônimo de resistência, enfrentando o escárnio da sociedade soteropolitana que cultivava o hábito de exilar filhos e filhas LGBT para que ninguém soubesse. Existem relatos que as famílias de posses mandavam para a França e as demais para o Rio de Janeiro. Ele foi um homem muito digno. Sua sexualidade influenciou sua vida privada, social e sua obra. As lembranças que temos de Carlos Bastos são de generosidade, talento incrível e coragem de ser ele mesmo, em um período da história da Bahia ultraconservadora. Ele contribuiu expressivamente para a arte moderna baiana e brasileira, construindo uma narrativa singular que tornou a cena cultural no Brasil mais rica. No Museu de Arte da Bahia (MAB), você pode contemplar seu trabalho, com lindas pinturas que capturam a essência da Bahia em pinceladas modernas e expressivas. Na visita ao museu, é possível apreciar seu legado e conectar-se com nossa herança artística. Vale a visita! Carlos Bastos/ Foto Facebook do Artista 1.Cidade da Musica da Bahia Endereço: Endereço: Praça Visc. de Cayru, 19 – Comercio, Salvador – BA, 40015-170 Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 10h às 18h (entrada até 17h). Valor do ingresso: R$20 (inteira) e R$10 (meia) Telefone: (71) 3106-4659 Vale a Visita: Salvador tem na música uma de suas principais manifestações culturais. Agora, a cidade ganha um museu que utiliza alta tecnologia e reúne toda essa sonoridade em único lugar: A Cidade da Música da Bahia. Próximo ao Elevador Lacerda e ao Mercado Modelo, na região do comércio, está o emblemático Casarão dos Azulejos Azuis. O edifício, construído entre 1851 e 1855, tombado em 1969 pelo Iphan, já abrigou um hotel e um supermercado, e agora, em 2021, se torna a casa de todos os ritmos em Salvador. A Cidade da Música da Bahia é exatamente a fusão que este casarão representa, o antigo e o novo, ampliando ainda mais o cardápio de atrações culturais de Salvador. A visitação acontece de terça-feira a domingo, das 10h às 17h, após agendamento no site (www.cidadedamusicadabahia.com.br). Venha com o Visit Salvador da Bahia e conheça um pouco mais deste equipamento cultural inédito no país. 2.Museu de Arte da Bahia (MAB) Endereço: Av. Sete de Setembro, 2340 – Corredor da Vitória, Salvador – BA, 40080-004 Fundação: 23 de julho de 1918 – Inauguração: 1918 (106 anos) Vale a Visita: O Museu de Arte da Bahia, o mais antigo museu de arte do estado, abriga um acervo diversificado que inclui pinturas, esculturas, mobiliário, porcelanas e arte sacra. Destaca-se pelas obras de artistas baianos e peças que remontam ao período colonial. 3.MUNCAB – Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira Endereço: R. das Vassouras, 25 – Centro Histórico, Salvador – BA, 40020-056 Fundação: 7 de janeiro de 1982 -Horário de funcionamento: Abre sex. às 10:00 Telefone: (71) 3017-6722 Inauguração: O Museu Afro-Brasileiro de Salvador foi inaugurado em 7 de janeiro de 1982, pela então Diretora do Centro de Estudos Afro-Orientais, Drª Yeda Pessoa de Castro, através de um acordo entre os Ministérios 4.Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) Endereço: Av. Lafayete Coutinho, s/n – Comercio, Salvador – BA, 40301-155 Telefone: (71) 3117-6132 Arquiteta: Lina Bo Bardi Horário de funcionamento: Abre sex. às 10:00 Inauguração: 6 de janeiro de 1960 Vale a Visita: O Museu de Arte Moderna da Bahia está localizado no Solar do Unhão, um sítio histórico do século XVIII, às margens da Baía de Todos os Santos em Salvador. Inaugurado no início da década de 1960 no foyer do Teatro Castro Alves, o museu foi transferido em 1963 5.Museu do Carnaval Endereço: Praça Ramos de Queirós, s/n – Pelourinho, Salvador – BA, 40026-055 Horário de funcionamento: Abre sex. às 10:00 Telefone: (71) 3324-6760 Vale a Visita: Dedicado à festa mais famosa da Bahia, o Museu do Carnaval oferece uma imersão na história e nas tradições do Carnaval de Salvador. O acervo inclui fantasias, instrumentos musicais e registros audiovisuais que contam a evolução da festa ao longo dos anos. 6.Museu de Gastronomia Baiana Endereço: Largo do Pelourinho, 13/19 – Pelourinho, Salvador – BA, 40026-280 Telefone: (71) 3324-8118 Horário de funcionamento: ⋅ Abre sex. às 08:00 Vale a Visita: Este museu é um deleite para os amantes da culinária. O espaço apresenta a história e a evolução da gastronomia baiana, com destaque para pratos típicos como acarajé, vatapá e moqueca. Além das exposições, o museu oferece degustações e oficinas culinárias. 7.Palácio da Aclamação Endereço: Av. Sete de Setembro, 1330 – Campo Grande, Salvador – BA, 40080-001 Telefone: (71) 3329-3011 Horário de funcionamento Abre sex. às 13:00 Vale a Visita: Embora não seja exclusivamente um museu, o Palácio da Aclamação é um ponto turístico importante em Salvador. O palácio, que já foi residência oficial dos governadores da Bahia, é um exemplo da arquitetura neoclássica e possui belos jardins. O interior luxuoso, com móveis de época e obras de arte, é um destaque. 8.Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC Bahia) Endereço: R. da Graça, 284 – Graça, Salvador – BA, 40150-060 Inauguração: 2007 Telefone: (71) 3117-6987 Horário de funcionamento: Fecha 22:00 ⋅ Abre sex. às 10:00 Vale a Visita: O Museu de Arte Contemporânea da Bahia está localizado charmoso bairro da Graça tem como vizinho o palácio ande viveu Henriqueta Catarino. É um espaço dedicado à arte contemporânea, com uma programação dinâmica
Madrinha Jovem do 21ª Orgulho LGBT+ da Bahia: Tifanny Conceição

Madrinha Jovem da 21ª Orgulho LGBT+ da Bahia: Tifanny Conceição
O Orgulho LGBT+ da Bahia, em cada edição, escolhe um tema central para destacar e debater questões importantes para a comunidade.
Carga Viral Indetectável

Atingir a carga viral indetectável para o HIV significa que a pessoa não transmite mais o vírus por via sexual. Entenda o que muda. Se a pessoa que vive com HIV atinge a carga viral indetectável, ela para de transmitir o vírus por via sexual. Entenda. por Beatriz Zolin, blog do Drauzio Varela Se a pessoa que vive com HIV atinge a carga viral indetectável, ela para de transmitir o vírus por via sexual. Entenda. Quando o assunto é a infecção pelo HIV, uma das metas do tratamento é alcançar a carga viral indetectável. Ou seja, possuir uma quantidade tão baixa de vírus no corpo a ponto de impedir a transmissão por via sexual aos seus parceiros e parceiras. Dessa forma, dizer que a carga está indetectável é o mesmo que dizer que o vírus está intransmissível. Essa relação foi descoberta através de três grandes estudos mundiais: o PARTNER1, o PARTNER2 e o Opposites Attract. Analisando ao todo 1.856 casais sorodiferentes (em que uma pessoa vive com HIV e a outra não), constatou-se que não existe a possibilidade de transmissão do vírus através de relações sexuais (nada afirma sobre amamentação e transmissão por sangue) quando a carga viral é menor ou igual a 200 cópias/mL no sangue. No Brasil, o padrão adotado para dizer que um paciente está indetectável é de até 40 cópias/mL. Como alcançar a carga viral indetectável? Para atingir esse status, é preciso aderir corretamente à Terapia Antirretroviral (TARV). “A pessoa que toma os remédios certinhos, no horário, sem esquecer e sem fazer uso de outras medicações por conta própria está no caminho certo para atingir o estágio indetectável”, destaca a dra. Leticia Marques Brandão, infectologista e especialista em sexologia. Segundo a especialista, o que varia é o tempo: algumas pessoas conseguem atingir com apenas 15 dias de tratamento, enquanto outras demoram de 3 a 4 meses. Por outro lado, ao negligenciar ou abandonar o tratamento, o paciente corre o risco de criar uma resistência ao remédio, assim como acontece com os antibióticos. Dessa forma, o medicamento não consegue agir em 100% de sua eficácia, permitindo que o vírus volte a circular no organismo. Veja também: Em que pé estamos no combate à aids? Como saber se eu estou com a carga viral indetectável? Para descobrir se já alcançou o estágio indetectável, o paciente que vive com HIV deve fazer um exame de sangue chamado PCR quantitativo. Ele é oferecido gratuitamente pelo SUS e também está presente na rede privada por valores que variam entre R$ 800 e R$ 1.000. Os resultados demoram em torno de 10 dias para ficarem prontos. Alcancei a carga viral indetectável. E agora? Se esse exame mostrar que a carga viral está realmente indetectável, o paciente deverá refazê-lo em um período de 6 meses. “Mantendo o estágio de indetectabilidade, ele pode optar por abandonar o uso de preservativos sem risco de infecção, mantendo a adesão ao tratamento”, pontua a infectologista. Como ainda não é possível falar em cura para o HIV, o tratamento deve continuar pelo resto da vida a fim de manter controlada a quantidade do vírus no organismo. Isso impede que ele seja transmitido por via sexual a outras pessoas e também que a infecção se transforme em aids. “Se o paciente manteve o estágio indetectável por seis meses e tem uma boa adesão ao tratamento, a gente pede exames de check-up semestralmente para verificar se está tudo bem. Entre esses exames, está o da carga viral. É tudo muito individualizado, mas ele é solicitado, no mínimo, uma vez ao ano”, detalha a dra. Leticia. Veja também: Qual a melhor maneira de prevenir ISTs? O que pode atrapalhar o tratamento? Por conta do estigma que ainda persiste em relação ao HIV, alguns fatores podem afastar o paciente do tratamento adequado e, consequentemente, do alcance do estágio indetectável. Falta de informação “A gente não costuma falar sobre o HIV. Muitas pessoas não têm a mínima noção do que é. Acham que não existe mais, que é uma realidade muito distante. Mas hoje existe juiz, delegado, prefeito, deputado, profissionais da saúde e várias outras pessoas que convivem com o vírus e têm uma vida normal”, lembra a infectologista. Medo de se testar Também pela falta de informação, muitas pessoas acham que não precisam se testar para o HIV ou para outras infecções sexualmente transmissíveis. “Normalmente, a pessoa desconfia, mas fica naquela de esperar até o último momento”, exemplifica a dra. Leticia. O desconhecimento se estende ao tratamento, que é comumente associado a um coquetel de medicações e a vários efeitos colaterais, o que já não é mais uma realidade. “As pessoas acham que não vão poder beber, que não vão poder tomar outros remédios, que vão ter que mudar as suas vidas. Elas têm medo do início do tratamento, mas não é assim”, afirma. Receio de dar o diagnóstico O medo de descobrir que está com HIV também é alimentado pelo outro lado. “Diversos profissionais de saúde que estão na linha de frente têm receio de pedir o teste, porque, mesmo sendo médicos, não têm a noção de como é feito o tratamento ou de como confortar o paciente”, afirma a especialista. Dificuldade de acesso à rede de saúde Há ainda aquelas pessoas que moram em locais muito isolados ou vivem em condições de vulnerabilidade social, como profissionais do sexo e moradores de rua. Isso faz com que seja mais difícil se consultar com um especialista e manter o tratamento da forma adequada. Outras doenças Por fim, existem algumas condições que podem adiar o início do tratamento para o HIV devido às possíveis interações medicamentosas. É o caso de certas doenças do coração, do rim ou até mesmo um câncer. “É algo que pode ser adaptado, pois existem várias classes de remédio. Hoje, é muito difícil a gente ver uma interação que impeça o tratamento, mas, dependendo da forma como o paciente descobre, às vezes é preciso tratar primeiro a doença e só depois entrar com antirretroviral”, explica a infectologista. Enquanto eu não atingir a carga viral indetectável,
Aberta Inscrições de Casais LGBT para exposição fotográfica ´”Revele o seu Amor”

Casamento homoafetivo
Violência Eleitoral Lgbtfóbica supostamente Praticada por Pré-candidato a Prefeito de Varzedo Recôncavo da Bahia

Gilvandro dos Santos (Binho da Rifa), foto Facebook OGrupo Gay da Bahia coduna com a notíccia-crime da Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) apresentada ao MP , pré-candidato a prefeito do Município de Varzedo no Estado da Bahia, para apurar suposta conduta de violência eleitoral LGBTIfóbica. Nesta segunda-feira (22), a Aliança Nacional LGBTI+ e a Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH) protocolaram uma notícia-crime junto ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP/BA) e Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia via sistema de alertas de desinformação eleitoral (SIADE) em face de Gilvandro dos Santos (Binho da Rifa), pré-candidato a prefeito do Município de Varzedo no Estado da Bahia, para apurar suposta conduta de violência eleitoral LGBTIfóbica. As ofensas contra a população LGBTI+ se dão em um contexto de discurso pré-eleitoral e foram publicadas e difundidas em um grupo no WhatsApp, uma das plataformas da META. Segue a transcrição com inteiro teor do áudio: “Não não eu não falei que o grupo dos viado é ruim não eu falei que a bíblia condena eu sou uma pessoa religioso, entendeu? Tem um bocado de pessoas religiosa, católica, evangélica, tem budista, pode ter aí macumbeiro, pode ser pode ter todo tipo de gente eu respeito. Quem também não é católico não é evangélico respeito a todos. Agora, eu falei em relação aos gays que essa prática do homem dar as costas para outro homem é coisa do cão! E o nosso deus que está sobre o céu, sobre todas as alturas não apoia essa prática do homem se relacionar com outro homem. Isso é coisa do Satanás e eu não apoio essa prática ruim do diabo. Se eleito for, pela vontade da maioria do povo vazedense, se eu for próximo prefeito de todos os vazedenses, eleito dia 6 de outubro nesta eleição de 2024, a partir do dia primeiro começar a governar, se o grupo de gays, se o grupo quiserem fazer um movimento LGBT, quiserem se manifestar, colocarem palanque, fazer caminhada de gay dentro da cidade de Varzedo, eu Binho da rifa, estando prefeito de Varzedo, em praças públicas, que eu vou passar a mandar e ter o poder abaixo de Deus eles não fará, porque colocarei a polícia para tirar eles das praças públicas e eles não fará nenhum movimento deles dentro da cidade, porque eu prezo o valor pelas famílias, pelas vidas, pelas as crianças que vão crescendo, vem nascendo, tem cinco anos, seis anos, vão ter dez, vão ter doze, vão querer pensar em namorar, eu quando tinha 12 anos já pensava em ter uma namorada, então eles veem um homem se relacionando com outro, essa não é a vontade do Deus que eu creio e é o Deus de Jacó. Não vou aceitar essa prática de minha cidade de Varzedo, ter movimentos LGBT na praça pra gays, tá lá fazendo festa pra ensinar as crianças a aprenderem a ser gay. Porque o meu Deus quer que o homem se relacione com a mulher e passe a dar frutos, passe a gerar mais filhos e vir gerações após gerações. Vê como vem as gerações aí de Gustavinho, vem Manu, vem Clove, vem Gustavinho, depois de Gustavinho vem outro, vem outro gerações após gerações. Homem com homem eu não aceito. Se o movimento LGBT quiser fazer qualquer tipo de ação deles, passe a favor de homem se deitar com homem aqui em Varzedo, eles podem fazer num espaço privado, num espaço privado de alguém que seda, que não seja, que pertença ao município, mas se for em praça pública eu não aceito essas práticas que a religião também condena, eu também condeno, não aceito essa prática que o meu Deus Todo-Poderoso não é a favor, estou aqui para lutar pelos direitos e pela vontade de o meu Deus, do Deus de Jacó, Deus de Jacó quer a beleza, quer a limpeza, quer a união das famílias, quer a relação entre o homem e a mulher, mas essa classe tem meu apoio, para eu ajudar eles na hora que eles precisar de um emprego, de um trabalho, para ajudar a combater a fome, precisar do que for do alimentação, do emprego, ajudar eles a ter uma faculdade, ter uma condição de melhor de vida, mas fazer essa prática não terá meu apoio dentro da espaço pública do nosso município de Varzedo.” A publicação, que já foi matéria em site jornalístico (https://www.piroponews.com/2024/04/varzedo-pre-candidato-prefeito-binho-da.html), promove discurso de discurso de ódio de incitação à LGBTIfobia, reforçando a violência que esta comunidade sofre no Brasil. É importante chamar atenção para o fato de que a LGBTIfobia foi equiparada aos crimes de racismo previstos na Lei nº 7.716 de 2012 pelo Supremo Tribunal Federal em julgamento conjunto da ADO nº 26 e MI nº 4733. Além disso, o Brasil é signatário de uma série de tratados internacionais que são contrários a qualquer tipo de discriminação pautada na orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero. A Aliança Nacional LGBTI+ e ABRAFH reforçam o seu compromisso com o enfrentamento de todas as formas de discriminação e a violência política baseada na identidade de gênero. Para mais informações entrar em contato com o Coordenador Jurídico Adjunto da Aliança Nacional LGBTI+, Gabriel Dil, no número (54) 99135-0169 ou com o Coordenador de Advocacy no Senado Federal da Aliança Nacional LGBTI+, Gabriel Borba, no número (61) 99242-6050. Brasília – DF, 22 de abril de 2024. Toni Reis Diretor Presidente da Aliança Nacional LGBTI+ Diretor-Presidente da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas Cláudio Nascimento Coordenador Geral do Programa Voto Com Orgulho da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador de Políticas Públicas da Aliança Nacional LGBTI+ Gabriel Dil OAB/RS 111.168 Coordenador Jurídico Adjunto da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador Adjunto da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas/RS Gabriel Borba OAB/DF 70.630 Coordenador de Advocacy no Senado Federal da Aliança Nacional LGBTI+ Coordenador Distrital da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas/DF Grégory Rodrigues Roque de Souza Coordenador de Comunicação da Aliança Nacional LGBTI+ Assinam também À Coordenação Nacional da Aliança Nacional