Salvador, 05 de março 2024, 21h
O corre do dia-a-dia faz com que a gente passe mais tempo fora de casa, por uma série de motivos relacionadas ao trabalho. Com isso o trabalho doméstico fica para o final de semana, o lazer é fazer a faxina, lavar roupas e outras coisas.
O Grupo Gay da Bahia quer saber sua opinião sobre Pessoas LGBT+ que trabalham como diaristas, considerando “diaristas” como a prestação de forma eventual de uma pessoa automática, não sendo empregado/a doméstico/a e não tenho vínculos empregatício, prestando serviços até três vezes por semana. Considerando Pessoas LGBT+ como:
Pessoas Cisgêneras- são pessoas que se identificam com o mesmo gênero que foi designado ao nascer, independente da orientação sexual, inclusas/os aqui as L(Mulheres Lésbicas), G(Homens Gays) e B(Mulheres Bissexuais e Homens Bissexuais)
Pessoas Transgêneras – são pessoas que não se identificam com o gênero atribuido ao nascer, ou que não se enquadram no binarismo do feminino ou masculino, inclusos nesse grupo os T ( as travestis, as Mulheres Trans, Homens Trans) e os + são pessoas que se identificam com outros gêneros.
Sua opinião é muito importante.
Respostas de 2
ficou claro que a diarista é aquela que presta serviços por, no máximo, 2 dias na semana, sem vínculo trabalhista. A pessoa que trabalha 3 ou mais dias por semana é considerada empregada doméstica, com vínculo trabalhista, e portanto tem todos os direitos legais a estas garantidos. Independente da opção sexual é lei tem que ter seus direitos salvos e respeitados .
ficou claro que a diarista é aquela que presta serviços por, no máximo, 2 dias na semana, sem vínculo trabalhista. A pessoa que trabalha 3 ou mais dias por semana é considerada empregada doméstica, com vínculo trabalhista, e portanto tem todos os direitos legais a estas garantidos. Independente da opção sexual é lei tem que ter seus direitos salvos e respeitados . É muito importante o trabalho seja em que área, esteja o importante é ser valorizado e ter seus direitos assegurados na lei.