Num universo de 60.000 homicídios registrados anualmente no Brasil, 420 casos correspondem a 8% do total. Além disso, dentro do montante geral, apenas 8% de todos os assassinatos registrados pelos órgãos oficiais, o autor chega a ser conhecido pelas autoridades competentes; e um percentual ainda menor desses casos vira processo penal e culmina na prisão do criminoso. Tendo como base os dados acima, percebe-se que apenas 33 homicídios, envolvendo pessoas da comunidade LGBT, os seus autores são conhecidos. Levando em conta a vida que muitos travestis e garotos de programa levam, envolvidos muitas vezes com prostituição, disputa de pontos, vingança, drogas, dentre outros motivos, não há como, aparentemente, vincular as motivações que levaram os autores a praticar os crimes com o simples fato de as vítimas serem da comunidade LGBT. Além disso, estatisticamente, mesmo que todos os 420 casos fossem comprovadamente em virtude de “homofobia”, esse montante jamais poderia ser conclusivo que no Brasil existe algum tipo de perseguição contra pessoas LGBT. Isso tudo é uma grande farsa política, que utiliza a ingenuidade dessas pessoas para fazer coro em suas demandas políticas, um verdadeiro “estelionato eleitoral”. Em outras palavras, a narrativa utilizada pela esquerda mundial para enganar o lupém-proletariado.
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Quais são as fontes do relatório?
Num universo de 60.000 homicídios registrados anualmente no Brasil, 420 casos correspondem a 8% do total. Além disso, dentro do montante geral, apenas 8% de todos os assassinatos registrados pelos órgãos oficiais, o autor chega a ser conhecido pelas autoridades competentes; e um percentual ainda menor desses casos vira processo penal e culmina na prisão do criminoso. Tendo como base os dados acima, percebe-se que apenas 33 homicídios, envolvendo pessoas da comunidade LGBT, os seus autores são conhecidos. Levando em conta a vida que muitos travestis e garotos de programa levam, envolvidos muitas vezes com prostituição, disputa de pontos, vingança, drogas, dentre outros motivos, não há como, aparentemente, vincular as motivações que levaram os autores a praticar os crimes com o simples fato de as vítimas serem da comunidade LGBT. Além disso, estatisticamente, mesmo que todos os 420 casos fossem comprovadamente em virtude de “homofobia”, esse montante jamais poderia ser conclusivo que no Brasil existe algum tipo de perseguição contra pessoas LGBT. Isso tudo é uma grande farsa política, que utiliza a ingenuidade dessas pessoas para fazer coro em suas demandas políticas, um verdadeiro “estelionato eleitoral”. Em outras palavras, a narrativa utilizada pela esquerda mundial para enganar o lupém-proletariado.